
Quem nunca começou uma obra achando que iria custar um determinado valor e ao final se deparou com algo bem acima do estimado inicialmente? Seja pela má utilização dos materiais ou devido a um erro de cálculo no planejamento da obra, o fato é que os desperdícios que ocorrem no setor da construção civil prejudicam a todos os envolvidos: cliente, empresa responsável e meio ambiente.
Um dos grandes desafios do setor de construção civil é combater esse desperdício. Segundo um levantamento feito em diversos estados brasileiros, gasta-se até 8% a mais em material do que o que seria necessário. À primeira vista esse número pode parecer pequeno, porém, quando se atenta para o valor total envolvido em uma obra a coisa muda de figura.
São vários os tipos de desperdício que ocorrem, mas dentre eles se destaca a produção de resíduos de construção e demolição, o popular entulho, que, se descartado de forma inadequada, pode gerar graves problemas ao meio ambiente. Além disso, há de se levar em conta o impacto ambiental provocado pela produção desses materiais, afinal, quanto mais se desperdiça, mais se precisa produzir, e quanto mais se produz, mais se polui.
Apesar deste cenário, o mundo continua se desenvolvendo e, por conta disso, não há como parar a construção de casas, hospitais e demais obras de infraestrutura. Logo, uma forma de minimizar tais impactos é reduzir ao máximo tal desperdício, considerando outras opções já disponíveis no mercado e que podem ser mais baratas e eficazes, ao mesmo tempo em que reduzem drasticamente os efeitos nocivos causados ao meio ambiente em sua produção. É o caso do EPS, um material ecologicamente correto que é quimicamente composto por apenas dois elementos: carbono e hidrogênio, 100% reciclável e não causa qualquer tipo de contaminação ao solo, água ou ar.